terça-feira, 7 de novembro de 2017

Os 100 Anos da Revolução Russa

Primeiro Centenário da Revolução Russa de 1917
A Revolução Russa foi um dos episódios mais marcantes da História contemporânea, foi talvez o que mais marcou a vida, a cultura, a economia e a política a nível mundial no Século XX. É portanto um dos marcos incontornáveis que passados 26 anos da sua queda na extinta URSS, continua a ser motivo de estudo por sociólogos, historiadores, economistas e antropólogos, continuando também a apaixonar milhares de adeptos, e até de adversários e opositores.
Os antecedentes dessa revolução foram sem sombra de duvida, o sistema servilista imposto pelo regime autocrático da monarquia russa na pessoa dos Czares e da pequena capacidade de visão política da aristocracia russa, que todavia, tem na I Guerra Mundial e no agravamento da situação económica, o móbil que fsltava, visto que a guerra afetava sobremaneira a classe burguesa que sustentava o Estado e pagava os custos bélicos através dos impostos e do sangue dos seus jovens. Pelo que se pode afirmar que a génese do comunismo era na verdade a burguesia, a classe à qual pertenceram ilustres figuras dentre as quais o próprio Lénine, aliada aos intelectuais, usando como pano de fundo ideológico a classe operária que se sobressaia desde a Revolução Indústrial, em detrimento do campesinato e da aristocracia, associadas ao Ancient Regime das Sociedades Agricolas e esclavagistas.
Vladimir Ilytch Ulianov (Lenin)
Atribuiu-se a Karl Marx a autoria intelectual do Regime Comunista, no entanto, o regime criado por Vladimir Ilych Ulianov (Lenin), aproveitou apenas os aspectos ideológicos, sem chegar à extinção das classes sociais, criou nova elite no seio do aparelho do seu partido, o PRSDR Partido Revolucionário Social Democrata Russo e da sua facção os Bolcheviques, ou os partidários da maioria, que consolidam a revolução com a deposição de Kerensky, que era do mesmo partido mas da facção dos Mencheviques, ou os adeptos da minoria e defensores do socialismo democrático.
Apesar de inicialmente unidos, os protagonistas da revolução, tinham pontos de vista distintos, Lénin, foi o pai fundador, Trotsky alertou para as ambições ditatoriais de Stalin e acabou exilado no México onde foi assassinado a mando do ditador, acabando por criar o regime, o estalinismo, com o culto da personalidade e as purgas no aparelho do Estado impondo a detenção e o degredo nos Gulags, ou a execussão, regime cuja diferença face ao fascismo residia na falta da liberdade religiosa e na inexistência da propriedade privada, regime esse que se consolida com a vitória na II Guerra Mundial e na exportação do regime para os países satélites que formavam a Cortina de Ferro.
Tal Revolução não se deu num só momento, mas estendeu-se por várias décadas, desde a guerra civil dos anos 20 até se consolidar com o pos-guerra com o que Churchill chamou de "Cortina de Ferro", formada por países satélites da hegemonia russo-soviética da URSS e do Comunismo Stalinista do PCUS Partido Comunista da União Soviética, que serviu de modelo basilar a todos os partidos comunistas a nível mundial, à exceção dos maoístas, dos trotskistas e dos jugoslavos de Tito.



Autor: Filipe de Freitas Leal

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Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

domingo, 5 de novembro de 2017

Constituição X Direitos Humanos

Constituição X Direito à Autodeterminação
É falacioso todo e qualquer Discurso da inconstitucionalidade usado pelo poder hegemónico para a defesa do Status Quo, e em detrimento dos Direitos Humanos, como a Autodeterminação dos povos.
O Pedestal quase divino ao qual a 'Constituição' foi estrategicamente elevada e sob a roupagem do Estado de Direito, já pouco tem de autenticidade democrática.
Regimes como 'O Estado Novo', o 'III Reich' ou a 'União Soviética', bem como inúmeros regimes militares sempre se escudaram na Lei e na Constituição para impor a ditadura, a censura e a persecução, de forma velada ou explicita.
Tivéssemos tido o zelo da constitucionalidade e nisso não poderia ter havido o PS de Mário Soares, o 25 de Abril de 1974, nem o Solidarnosc de Lech Walesa, nem a luta de Nelson Mandela, ou a FRETILIN de Xanana Gusmão, nem Lula poderia ter liderado as greves dos metalúrgicos e fundado o PT. Todas essas rupturas foram fruto de uma luta que ultrapassava os limites da Constituição.
Foi aliás contra a constitucionalidade que Mahatma Ghandi liderou pacifica e pacientemente a "Desobediência Civil" que culminou na independência da Índia.
Tal como afirmou o célebre Piotr Kropotkin, "A liberdade não se recebe, Conquista-se!

Autor: Filipe de Freitas Leal

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Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Morreu Jerry Lewis - A Comédia está de Luto

O Ator e comediante estadunidense Jerry Lewis aos 91 anos no domingo dia 20 de agosto na cidade de Las Vegas nos EUA. Lewis nasceu Yoseph Levitch no seio de uma família judia russa de etnia askenazita e da corrente ortodoxa que emigrou para os Estados Unidos fugindo da pobreza e das prepercussões antissemitas.
O Seu nome artístico marcou a infância de muitos dos que hoje estão na casa dos quarenta, cinquenta e até os sessentões, eu mesmo lembro da minha infância a ver os filmes de Lewis, alguns dos quais com parceria com Dean Martin. Hoje o cinema e a comédia ficaram mais pobres, a história não irá deixar passar o nome deste humorista e ator.
Autor: Filipe de Freitas Leal

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Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Al Jazeera - Dois Pesos e Duas Medidas



Primeiramente a Arábia Saudita, o Egito, os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein condenaram o Canal de TV Aljazeera, por incitar a violência. O mundo aplaudiu por ser um ato em prol da paz.

Seguiu-se Israel, que condenou a atitude tendenciosa e o incitamento à violência por parte da Aljazeera, tendo o governo retirando as credenciais aos jornalistas desse canal. O mundo em uníssono condenou Israel por ato antidemocrático e contrário à liberdade de expressão.

O que se passa aqui? Que contradição é esta? Claramente há dois pesos e duas medidas. Simplesmente lamentável a atitude tendenciosa de criticar a atitude de Israel que foi semelhante à do mundo árabe.

Simplesmente é importante que se saiba, que não há direitos absolutos, os direitos da liberdade de expressão, terminam quando um direito maior se sobrepõe, o direito à integridade física dos cidadãos, o direito à vida e à paz.

Autor: Filipe de Freitas Leal

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Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Venezuela - Maduro Consolida a Ditatura

A convocação de eleições constitucionais, para a nova redação de uma lei fundamental, é para muitos venezuelanos chavista, uma traição a Hugo Chaves perpetrada por Nicolas Maduro, que vem cada vez mais consolidando o seu poder ditatorial na Venezuela, à custa da eliminação dos direitos e garantias fundamentais.

A Comunidade internacional não reconhece o resultado eleitoral
 
Estadistas e lideres políticos dos principais países da comunidade internacional, condenam veementemente a realização destas eleições antidemocráticas e da repressão contra os lideres oposicionistas. Estas são as consequências da teimosia política, de um governante, vaidoso, déspota e cuja política económica e social, trouxeram a ruína a toda a sociedade venezuelana, agora vera com maior rigor o isolamento internacional, a começar pelos países do Mercosul, de onde a Venezuela foi suspensa e poderá de agora em diante ser expulsa.

A Oposição denuncia forte represão do Regime de Maduro

Desde o inicio dos protestos, que só neste ano, morreram mais de cem (100) pessoas nos protestos de rua em toda a Venezuala, concentrando-se os atos mais violentos por parte da policia bolivariana da Venezuela, em Caracas. Além disso milhares de cidadãos venezuelanos, têm cada vez mais, atravessado as fronteiras da Venezuela em direção ao Brasil e Colômbia devido à economia arruinada, sem dinheiro e nem emprego, chegam muitos a, famílias inteiras que tem estado a ser apoiadas pelos países de acolhimento.

Autor: Filipe de Freitas Leal

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Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

domingo, 23 de julho de 2017

Temer e a Crise - Para onde Caminha o Brasil?



Para onde olha Temer, quais as perspetivas que vislumbra no cenário da política, que podem não estar a correr a seu favor? Resta perguntar para onde caminha o Brasil?

Paira a incerteza na sociedade brasileira
 
Estas são as perguntas de hoje em dia na mente dos brasileiros, afetados pela crise económica iniciada no governo Dilma, derivada de acusações de corrupção na Petrobras, nos casos do ‘Mensalão’ e da ‘Lava-jato’, tendo recentemente um novo capítulo desde a denúncia de Joesley Batista dos Frigoríficos JBS, uma das maiores empresas do Brasil, quando este tornou-se no mais novo delator-premiado do esquema de corrupção e suborno de que há memória na história do Brasil. Com este cenário, agravou-se ainda mais a crise económica e surgiu de novo a crise política, sobretudo porque o STF Supremo Tribunal Federal, pretende investigar o Presidente Temer, o que se for permitido pelo Parlamento, mais precisamente na CCJ Comissão de Constituição e Justiça, fará então com que o Presidente Temer, seja afastado e substituído pelo Presidente da Camara dos Deputados, Rodrigo Maia, devido a isso Temer é acusado de gerir apenas o xadrez político nos bastidores do Palácio do Planalto e na Camara dos Deputados em Brasília.

A Economia dá sinais de deflação e queda na procura interna

A recuperação económica que estava a dar sinais positivos aos mercados, advindos das primeiras medidas do governo Temer, acabaram por ficar sem efeito, devido à nova crise, a moeda brasileira, o Real R$, teve uma queda abrupta face às principais moedas como o dólar e o euro, além da queda acentuada nas bolsas de valores como a Bovespa de São Paulo. Devido a isto, o governo tentou frear a situação com a diminuição dos juros, embora uma redução tímida, mas o mais novo índice da crise é a deflação. Os preços começaram a cair no mês de julho devido à queda da procura no mercado interno.

O aumento dos impostos de combustiveis agrava o custo de vida

Mas a mais recente medida é que revela a preocupação dos contribuintes e consumidores, trata-se do recente aumento dos impostos sobre os combustíveis, que irá afetar todos os bens de consumo pelo “repasse” dessa despesa adicional nos preços do produto final no mercado interno. E o que isto revela? Em primeira análise poderá ocorrer um novo aumento, ainda que ligeiro do desemprego, que já atingiu os 14 milhões de desempregados, é o que afirmam os representantes do comércio, a subida das taxas que o governo impôs, irão diminuir ainda mais a procura interna e esta poderá agravar o desemprego.
Na arena política, cujo discurso de apoio ao presidente é de que o trabalho de recuperação económica não poderá ser colocado em risco, Temer tenta assim encontrar aliados na CCJ do Parlamento, através de verbas destinadas aos parlamentares para a implementação de melhorias sociais e económicas, nos estados e municípios de onde advém tais deputados aliados. A imprensa acusa Temer de ter investido só no mês de julho mais do que em todo o primeiro semestre, e que o objetivo é a compra de deputados na CCJ para a manutenção política do seu cargo presidencial. Essas verbas embora legais, vêm aumentar ainda mais o rombo das contas públicas em 39% acima do estipulado pelo OE Orçamento de Estado da Federação. Devido a esse rombo a medida encontrada para repor o dinheiro foi taxar ainda mais os combustíveis.

A condenação de Lula é vista como medida meramente política

Mais recentemente, antes da votação na CCJ e na Camara baixa do Parlamento, sobre a votação para permitir a investigação ao Presidente a República, em Curitiva o juiz Moro condenava o Ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva a 9 anos e meio de prisão. O que terá levantado uma onde de indignação por parte de simpatizantes, mas sobretudo mesmo os eleitores fora da área política do PT, entenderam esta condenação como uma jogada política de desvio de atenções. Até porque Lula fora condenado mas não saiu dessa decisão nenhuma ordem de detenção. Pelo que Lula poderá ainda recorrer em instância superiores indo até ao Supremo Tribunal em Brasília. Todavia, o objetivo foi também o de evitar que dentro de um ano Lula possa ser candidato a Presidente nas eleições de novembro de 2018, para as quais está em grande vantagem nas sondagens de intenção de voto segundo o jornal O Estado de S. Paulo e a revista Época.
A crise económica sente-se inclusive na falta de recursos nos ministérios, com corte de verbas, o que comprometeu as emissões de passaportes, impedindo assim que milhares de pessoas pudessem cumprir compromissos no estrangeiro, adiando viagens e em alguns casos com perda de dinheiro por parte dos clientes. Inclusive no que toca à fiscalização e segurança rodoviária pela PRF – Polícia Rodoviária Federal, que encontrando-se sem verbas, não pode gastar o restante combustível nos veículos, suspendendo a vigilância. Outras instituições e organismos públicos como universidades, afirmam cortar despesas de limpeza e manutenção, e até no tradicional café, afirmando ainda, que só tem verbas para cumprir o pagamento de salários, águas e luz, até fim de setembro.
Quanto ao projeto que se faz para o Orçamento de Estado da Federação de 2018, prevê-se que cresça somente 39 biliões de reais, o que é insuficiente, pois os gastos com a segurança social para o ano que vem estão já estimados em 42,5 biliões de reais. 

O Rio de Janeiro na Banca Rota e o aumento da violência

O Estado do Rio de Janeiro encontra-se na banca rota, devido a gestão danosa do anterior governador, que se encontra preso, devido a isso o Hospital do Cancro tem vindo a fechar varia alas de unidades terapêuticas, o que compromete seriamente os utentes, pondo em risco a vida desses pacientes por não terem condições financeiras de se socorrer no setor privado, sem falar que a violência está a ter proporções dantescas, tiroteios e morte de pessoas por balas perdidas é algo que ocorre cada vez com maior frequência. O governo federal reuniu-se com o governador do Rio e enviou um contingente de militares da Força Nacional para por cobro à violência e insegurança nas ruas do Rio.
Todavia o que surpreende é que o quadro económico atual, e a situação política não tem vindo a surtir nas ruas o mesmo efeito de manifestações e protestos como ocorreram no segundo mandato de Dilma Roussef. Aliás os mercados afirmam que ainda que Michel Temer caia, a equipe económica deste governo deverá ser mantida.

Temer manobra as reformas da Lei laboral e da Segurança Social.

Ao contrário do passado recente, em vez de manifestações, o povo tem sido pacífico e têm vindo a ser aprovadas grandes mudanças legislativas, para agradar os mercados, regras que exigem, para a implementação do liberalismo de mercado no país. Assim foi aprovada no Congresso dos Deputados a Reforma Trabalhista (Laboral), bem como está a avançar a Reforma da Previdência Social, que altera a idade da aposentadoria.
A verdade é que se Temer continuar, novas denúncias contra ele poderão surgir no horizonto político até às eleições de 2018, e isso arrastaria a crise económica, afastando os investimentos estrangeiros. Posto isto e com os avanços dos palacianos ao lado de Rodrigo Maia do DEM – Democratas, o PSDB – Partido da Social Democracia Brasileira também está a afastar-se do governo e os seus deputados votarão contra Michel Temer do PMDB Partido do Movimento Democrático Brasileiro. No entanto, até que isso aconteça o Brasil e os mercados terão de esperar o fim do ressesso parlamentar, que deverá voltar de férias na segunda quinzena de Agosto, para o desfecho da Crise Política ou talvez da sua manutenção.


Autor: Filipe de Freitas Leal

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Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

10 Anos na Blogosfera


O Blog Humanista, comemorou neste mês de julho o 10º Aniversário, persistindo na continuidade na blogosfera e nas redes sociais, entramos assim no Ano XI da atividade do blog, que se pretende mais ativa e inovadora, o blog passará assim por algumas mudanças para melhorar o aspeto visual, aprimorar o conteúdo e convidar outros bloggers para trabalharem connosco na defesa de causas e no debate de ideias.

A todos os leitores deixamos o nosso sincero agradecimento sobretudo pelas mensagens de apoio e das sugestões que nos enviam por mensagens, por e-mail ou pelas redes sociais.
  

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Sobre o Autor

 - Nasceu em 1964 em Lisboa, estagiou em Serviço Social, numa ONG, tendo se licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - ISCSP/UL, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do ideal humanista, edita ainda outros blogs, desde filosofia à teologia e apoio autodidático. (ver o Perfil)

 
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